10 DEZEMBRO 1891 AH COMO EU TIVE INVEJA DO SALOIO QUE PAROU O BURRO Á PORTA D'UMA MERCEARIA DE BITESGA (E NON BETESGA) PARA COMPRAR DUAS DUZIAS DE BRÔAS DO POBRE ENGRAXADOR DA ESQUINA, INDO A PASSAR COM A MULHER, DE FATO RICO, APRECIAR UM QUARTO DE PERÚ, DA VARINA ENTRANDO NA SALCHICHARIA (CHICHA MESMO) RADIANTE, A COMPRAR SALCHICHAS, DEPOSTA A CANASTRA RUDE PRESÉPIO ONDE O FILHO LOIRO CHUCHA A SALCHICHA...COM O VENTRE DE SAPO PARA O AR E NO DESAFOGO HONESTO DE TODOS ESTES FOCINHOS FELIZES, QUE MARCHAM PARA O FUTURO...

DESPREOCCUPADAS DA MORTE 

E ACEITANDO A VIDA PELO QUE ELA É...

O USUFRUCTO D'UMA AGREGAÇÃO

TEMPORÁRIA DE MOLECULAS

O OUTRO ERA 

UM VELHINHO ABAHÚLADO OLHOS DE 

DOUDO, DE DOIDO IRÓNICO, QUE FUGIAM,

FALLANDO POUCO MAS TODO O JANTAR

O SUSPEITEI DE SCELERADO, TODOS OS 

SEUS MONOSSÍLLABOS HUMILDES E OS 

SEUS CONTINUOS ESCRÚPULOS DE 

CONSCIÊNCIA LHE DAVAM O AR D'UM

HOMEM DE BEM